Mesmo após a morte, algumas celebridades continuam movimentando grandes fortunas no mercado do entretenimento mundial. A revista Forbes divulgou o ranking anual das personalidades falecidas mais bem pagas do mundo, e, pelo terceiro ano consecutivo, Michael Jackson aparece no topo da lista.
Famosos que lucram após a morte
De acordo com a publicação, o espólio do cantor norte-americano gerou cerca de US$ 105 milhões (R$ 564 milhões) em 2024. O resultado vem, principalmente, dos royalties de suas músicas e de produções inspiradas em sua trajetória, como o espetáculo “MJ: The Musical”, em cartaz na Broadway, mesmo após sua morte.
Desde sua morte, em 2009, o legado de Michael Jackson acumula mais de US$ 3,5 bilhões (R$ 18,83 bilhões). Ou seja, mesmo 15 anos depois de sua partida, o artista continua sendo um dos nomes mais lucrativos da indústria musical.
Mortos que lucram: veja os artistas mais rentáveis mesmo após a morte. Foto: Divulgação
Logo atrás dele está Dr. Seuss, autor de livros infantis que continua sendo amplamente publicado e adaptado para o cinema. Em 2024, seu catálogo movimentou US$ 85 milhões (R$ 457 milhões). Na terceira posição aparecem os músicos Richard Wright e Syd Barrett, fundadores da banda Pink Floyd, com US$ 81 milhões (R$ 435 milhões).
Outros nomes também permanecem relevantes no mercado fonográfico e no universo esportivo. Notorious B.I.G. faturou US$ 80 milhões, seguido por Miles Davis, com US$ 21 milhões. Ícones como Elvis Presley, Bob Marley, John Lennon e Prince também figuram entre os dez primeiros colocados.
Além dos músicos, o ranking destaca personalidades de diferentes áreas, como Arnold Palmer, do golfe, e Kobe Bryant, do basquete. A presença desses nomes mostra que a força de uma marca pessoal pode atravessar gerações, mantendo-se ativa mesmo após a morte.
A lista da Forbes evidencia que o patrimônio cultural e comercial dessas celebridades segue em expansão. Suas obras continuam sendo consumidas por novas gerações, impulsionadas por plataformas digitais, filmes biográficos e regravações musicais.
Por fim, o levantamento reforça que o legado artístico, quando bem administrado, pode se transformar em um negócio duradouro e altamente lucrativo.










