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Arruda volta ao jogo: ex-governador confirma candidatura ao DF e promete governo das ruas

Administrador Por Administrador
7 de novembro de 2025
Em Política
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Arruda volta ao jogo: ex-governador confirma candidatura ao DF e promete governo das ruas

O ex-governador José Roberto Arruda confirma que após 15 anos afastado da vida pública, está de volta ao tabuleiro político do Distrito Federal. Em entrevista exclusiva, ele confirmou que pretende disputar mais uma vez o governo local e anunciou sua filiação ao PSD, a convite do presidente do partido, Gilberto Kassab. Arruda afirmou estar plenamente elegível e diz enxergar nas ruas o desejo de parte expressiva da população por uma retomada do modelo de gestão que marcou seus mandatos anteriores.

Com um discurso centrado em eficiência e proximidade com a população, Arruda tenta resgatar a imagem de um gestor realizador, que “fazia e entregava rápido”, em contraposição ao que chama de um governo “encastelado e distante”. Segundo ele, o objetivo é reconstruir uma Brasília “mais segura e funcional”, com foco em saúde, educação e infraestrutura. “A cidade quer voltar a ter um governo que funcione, que ouça as pessoas e entregue resultados”, afirmou Arruda.

Nos bastidores, o ex-governador articula uma frente ampla, que inclui nomes como Alberto Fraga, Bia Kicis, Reguffe e Paulo Octávio, para sustentar sua candidatura. O discurso de união em torno de um projeto de cidade busca contrastar com a fragmentação política do DF e reposicionar Arruda como líder capaz de reorganizar o campo conservador local. Ele garante que o diálogo com diferentes lideranças tem avançado e aposta em uma campanha baseada na força da rua, não em pesquisas de opinião.

Arruda também pretende reforçar políticas de integração com o Entorno, região que, segundo ele, foi esquecida pelas gestões posteriores. Durante a entrevista, o ex-governador lembrou que criou a RIDE (Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno) e diz ter investido, no passado, em convênios de saúde e obras de infraestrutura nas cidades vizinhas. Caso volte ao poder, promete ampliar os investimentos em transporte, com novas linhas de metrô ligando Ceilândia, Sol Nascente, Gama e Santa Maria, além de fortalecer os vínculos econômicos e sociais com os municípios vizinhos.

Crítico do atual governo do DF, Arruda aposta no descontentamento popular com os serviços públicos para capitalizar politicamente o sentimento de frustração da população. Ele afirma que a saúde vive “o pior momento da história”, com filas de cirurgias intermináveis, e que a segurança pública “voltou a gerar medo”. Com um tom provocativo, encerrou: “A população quer o governo de volta para as ruas — não um governo trancado em palácio, mas um governo que ouve, decide e faz”.

Arruda confirma retorno à política e filiação ao PSD para disputar o governo do DF. (Crédito: Reprodução)
Acompanhe a entrevista na íntegra:
– O senhor confirmou que será candidato ao governo do Distrito Federal e anunciou sua filiação ao PSD. O que motivou esse retorno à política depois de tantos anos afastado?

Eu pretendo ser candidato ao governo do Distrito Federal. Recebi um convite do presidente Gilberto Kassab, e esse é o caminho mais provável. Eu, por enquanto, estou rodando a cidade, ouvindo as pessoas, para consolidar uma aliança política que tenha como foco um futuro melhor para a Brasília.

– Está mesmo ‘totalmente elegível’? Se eleito, que garantias institucionais e mecanismos de transparência o senhor propõe para recuperar a confiança da sociedade?

A minha elegibilidade foi garantida por essa lei aprovada no Congresso e sancionada pelo Presidente da República, que diz que os 8 anos começam a contar na sentença de segundo grau. No meu caso, foi em julho de 2014, portanto, venceu em 2022. E mais de uma, mais de um processo, o máximo são 12 anos. De qualquer jeito, vence em julho de 26, portanto, antes do período eleitoral. Então, objetivamente, eu estou elegível e pretendo ser candidato.

– Em pesquisas recentes o senhor apareceu em posição de liderança ou empate técnico em alguns cenários — mas Celina Leão lidera com vantagem em levantamentos mais novos. Que mudanças concretas na sua plataforma e na sua comunicação o senhor fará para converter lembrança histórica em intenção de voto hoje, especialmente frente ao eleitorado?

Tem pesquisa para tudo quanto é lado. Foi só sair uma pesquisa que me deu na ponta, que inventaram um monte de pesquisa fajuta, por telefone e tudo mais, para dizer que a outra candidata estava na frente. Não tem problema. Isso é um jogo de narrativas. O que importa é a rua. E o que eu percebo nas ruas é um carinho muito grande das pessoas e um desejo de que a gente retome a Brasília que nós tínhamos no nosso governo. Uma Brasília que era segura, em que a saúde funcionava, que tinha escola de educação integral, que tinha postos comunitários de segurança. As escolas eram preservadas, os professores eram respeitados. Enfim, uma Brasília melhor, né? E que as obras não demoravam uma eternidade para acabar, não, a gente fazia e terminava rapidão. É essa Brasília que nós queremos de volta e eu sinto nas ruas que esse é um desejo de uma parte majoritária da população.

– O senhor tem dito que está conversando com várias lideranças políticas. Já existe uma articulação concreta para a formação da sua chapa?

Estou conversando com muita gente. E os do meu campo político Alceu Moreira, Alberto Fraga, a Bia Kicis e o Paulo Octávio. Eu converso com todo mundo. Tem a Paula Belmonte e o Reguffe, também. Eu acho que nós vamos conseguir formar uma frente a favor de Brasília. Uma frente ampla, que tenha realmente possibilidades de fazer um projeto de cidade. Que saia dessa politicagem, dessa discussão pessoal e foque num projeto para Brasília. É isso que eu desejo.

– E como o senhor avalia seu desempenho nas pesquisas e suas chances reais de vitória?

Estou muito feliz com a maneira carinhosa que tenho sido recebido nas ruas. A melhor pesquisa é o contato pessoal. E também pelas redes sociais, eu percebo claramente que as pessoas estão cansadas do atual modelo de gestão, que deu errado, e querem é voltar para um governo que fazia o que o Roriz e eu fazíamos. Um governo eficiente que converse com a população, que volte com os governos itinerantes, os governos nas cidades, para ouvir as lideranças e trabalhe em benefício da população. E não querem mais um governo que fique encastelado dentro de palácio, administrando só para os ricos, né? E é isso que eu sinto.

– O Entorno do DF foi apontado pelo senhor como prioridade. Que tipo de investimento o senhor pretende direcionar para essa região?

Como senador, fui o autor da lei que criou a RIDE, a Região Integrada do Desenvolvimento do Entorno. E como governador, eu aproveitei a lei que eu tinha criado antes, para investir nas cidades do Entorno. Eu, por exemplo, tinha convênios de saúde com 21 cidades do Entorno, pagava os médicos para trabalhar lá e atendia os moradores nas suas próprias cidades. Também fiz convênio de infraestrutura, teve muito asfalto nessa região do Entorno de Brasília, tudo que eu pude ajudar, eu ajudei. Por quê? Porque o Entorno vive em função de Brasília e cresceu em função de Brasília. Então, não adianta você cuidar só de Brasília e fechar os olhos para o Entorno. Durante toda a minha trajetória política, defendi um olhar mais atento, mais objetivo para as cidades do Entorno.

– O senhor sempre foi conhecido por tocar muitas obras simultaneamente. Como pretende conduzir a gestão, caso eleito, sem o apoio de grandes estruturas partidárias ou financeiras?

Isso é uma questão de gestão. No nosso governo, no primeiro ano, a gente enxugou a máquina. Entregamos prédio alugados, carro alugados, as mordomias. Fomos trabalhar tudo junto lá num quartel de Taguatinga, o Buritinga, tudo com muita simplicidade. Diminuímos despesas, cortamos gastos e, com isso, tivemos dinheiro para investimento. E fizemos investimentos. Um dote como a nova EPTG, o metrô de Ceilândia, o hospital de Santa Maria, e vai por aí afora, as 12 vilas olímpicas. Então, é uma questão de gestão. Se você tiver mão firme, souber segurar os gastos e investir em benefício da população, você consegue fazer.

– O senhor tem feito críticas à atual situação de Brasília, especialmente na área da saúde e segurança. Que avaliação faz do governo atual?

Essa não é a minha avaliação. A avaliação da grande maioria da população é que a saúde pública de Brasília está um caos. Está vivendo o pior momento da sua história. Na época do Roriz, do Fraga, na minha época, você ia num posto de saúde, tinha médico. Você ia num hospital, era atendido, tinha remédio. Hoje em dia tem gente com dois, três anos numa fila de cirurgia, morrendo à míngua. Quer dizer, só não vê quem não quer ver. A segurança pública é a mesma coisa. E acabaram com os postos policiais, acabaram com as duplas Cosmo e Damião, diminuíram muito as patrulhas preventivas. E a sensação de insegurança voltou a tomar conta da cidade, infelizmente. Eu acho que temos que retomar o nosso projeto, que era um projeto de fazer com que a polícia esteja bem remunerada, bem administrada, sem influências políticas e que possa fazer bem o seu trabalho. Voltar com os postos comunitários de segurança e trabalhar em benefício da população.

– O Entorno é uma região que historicamente sofre com falta de transporte, saúde e segurança, apesar de depender fortemente de Brasília. O que faltou aos governos anteriores para que essa integração realmente acontecesse?

Tenho muito orgulho de dizer que tudo que tem de metrô em Brasília teve a minha mão. A primeira parte, eu era secretário de obras do Roriz, fui o criador e o presidente da empresa do metrô, e fizemos o metrô do Plano Piloto, Guará, Águas Claras, Taguatinga e Samambaia. E quando eu voltei como governador, eu levei o metrô até a Ceilândia, comprei 48 novos trens, fiz 8 novas estações, e o metrô funcionava. E já fazem 15 anos que eu saí, não sei fizeram mais nada. Eu pretendo voltar e investir em novas linhas de metrô. Fazer a linha do metrô da Ceilândia, ir até o Condomínio Privê, descer pro Sol Nascente, para Águas Lindas, fazer o metrô do Gama e Santa Maria, passando pelo Recanto e Riacho Fundo 2, e fazer o metrô da Asa Norte também.

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