Há exatos 24 anos, na manhã de 11 de setembro de 2001, o mundo parou diante das telas de televisão e rádios para acompanhar um dos episódios mais impactantes da história moderna: os ataques terroristas contra os Estados Unidos. Quatro aviões comerciais foram sequestrados por integrantes da Al-Qaeda, organização liderada por Osama bin Laden, e usados como armas contra alvos estratégicos.
Dois deles colidiram com as Torres Gêmeas, no coração de Nova York, provocando o colapso dos edifícios e uma cena que se tornou símbolo da tragédia: nuvens de fumaça, poeira e milhares de pessoas correndo pelas ruas em desespero. Outro avião atingiu o Pentágono, sede do Departamento de Defesa, em Washington. O quarto, que tinha como provável alvo o Capitólio, foi derrubado em um campo na Pensilvânia após a reação heroica dos passageiros.
O saldo foi devastador: 2.996 mortos e mais de 6 mil feridos. Além da dor das vítimas e familiares, os ataques deixaram marcas profundas na política internacional, desencadeando a chamada “guerra ao terror”, a invasão do Afeganistão e, posteriormente, a do Iraque.
No plano social, os atentados provocaram mudanças permanentes na segurança aérea, nos sistemas de vigilância e na relação dos cidadãos com o Estado. O 11 de Setembro também intensificou preconceitos contra comunidades muçulmanas e reacendeu debates sobre liberdade individual versus segurança coletiva.
Descubrieron nuevo video nunca visto del ataque a las Torres Gemelas. pic.twitter.com/9aIkPCt3V0
— la exocet (@pampaIIIpelis) March 3, 2022
Todos os anos, cerimônias em Nova York, Washington e Pensilvânia homenageiam as vítimas. O local onde ficavam as Torres Gêmeas hoje abriga o Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro, espaço de memória e reflexão que recebe milhões de visitantes.
Passadas mais de duas décadas, as imagens permanecem vivas, e a data continua sendo lembrada como o dia em que o mundo mudou para sempre.
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