O empate em 0 a 0 com o Goiás, no estádio da Serrinha, na noite de terça-feira (30), deixou o Atlético-GO insatisfeito. Segundo o presidente Adson Batista, o time merecia resultado melhor. Ele reconheceu o empenho da equipe, mas fez críticas contundentes à atuação do árbitro Lucas Paulo Torezin (PR).
Batista disse que o juiz “picotou” a partida e sugeriu que a CBF precisa aprimorar a escalação dos árbitros. Ele afirmou que, em uma fase decisiva da Série B, não se pode contar com profissionais despreparados. “Gosto do Rodrigo Cintra (coordenador da Comissão de Arbitragem), mas hoje foi escalado um árbitro mal intencionado”, declarou. Ele garantiu que não há relação entre o Goiás e o árbitro: “Não tem nenhum envolvimento”.
Além disso, o dirigente afirmou que o árbitro travou o jogo e prejudicou o Atlético‑GO com cartões para quatro atletas (Luizão, Lelê, Jean Dias e Guilherme Romão), o que acarretará suspensão para alguns deles. “Saio com mil pulgas na orelha”, comentou Adson.
Apesar das reclamações, ele exaltou o desempenho do time, que segue invicto há sete rodadas, embora veja o empate como um resultado frustrante. Para ele, o Atlético-GO honrou a camisa e fica a um gol de uma vitória que seria justa.