A crise na saúde de Goiás e Goiânia continua causando sofrimento para os pacientes. Uma idosa de 73 anos, que luta pela sobrevivência, vive momentos de desespero à espera de uma ambulância para ser transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Mesmo com a vaga garantida, a falta de veículos impede o transporte. A situação levanta questionamentos sobre o que o prefeito Sandro Mabel pretende fazer para resolver essa crise.
A paciente sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e foi internada no Cais Finsocial no domingo (30/3). Desde então, permaneceu na fila de espera por uma UTI. Quando finalmente conseguiu a vaga, a transferência não foi realizada devido à indisponibilidade de ambulâncias. Cada minuto é crucial para sua sobrevivência, e a demora na remoção pode comprometer suas chances de recuperação.
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A situação das UTIs em Goiás tem sido alvo de críticas. Recentemente, o deputado estadual Delegado Eduardo Prado denunciou a falta de vagas e a demora na realização de cirurgias, revelando que mais de 50 mil pacientes aguardam procedimentos médicos. O parlamentar ainda criticou o governador Ronaldo Caiado, que é médico, pela gestão deficiente da saúde. “É uma vergonha para um estado governado por um médico. E ainda quer ser presidente…”, declarou Prado. Quantas vidas ainda precisarão ser perdidas para que medidas efetivas sejam tomadas?
