A Copa do Mundo Feminina de 2027, que será realizada no Brasil, já nasce sob uma perspectiva otimista dentro da própria Fifa. Para Jill Ellis, diretora de futebol da entidade e uma das figuras mais influentes do futebol feminino mundial, o país reúne todos os elementos necessários para transformar o torneio em um sucesso esportivo e cultural, repetindo experiências positivas vividas recentemente em grandes eventos internacionais.
Ellis esteve no Brasil nas últimas semanas para uma série de reuniões com o governo federal e para vistorias técnicas em arenas que receberão partidas do Mundial, entre elas o Estádio Mané Garrincha, em Brasília, que está previsto para sediar oito jogos da competição. A dirigente destacou o apelo global do país como um diferencial decisivo na organização do torneio.
Leia também: Atlético-GO tem sete reforços já encaminhados para 2026
Na avaliação da diretora da Fifa, o Brasil é um destino que naturalmente atrai torcedores de todas as partes do mundo. Cultura, tradição futebolística e hospitalidade formam, segundo ela, um conjunto que potencializa a presença de público internacional e cria um ambiente favorável para um evento desse porte.
FIFA elogia o trabalho
Outro ponto enfatizado foi o alinhamento institucional entre a Fifa e o poder público brasileiro. A dirigente elogiou o trabalho conjunto que vem sendo desenvolvido, citando avanços em áreas consideradas essenciais para um Mundial, como infraestrutura, tecnologia e segurança.
A Copa do Mundo Feminina de 2027 marcará o terceiro Mundial da Fifa recebido por Brasília. Em 2014, a capital sediou sete partidas da Copa do Mundo masculina, incluindo dois jogos da Seleção Brasileira. Em 2019, foi uma das sedes da Copa do Mundo sub-17, vencida pelo Brasil. Para o Mundial feminino, a previsão inicial é de cinco jogos da fase de grupos, além de partidas das oitavas, quartas e semifinal, embora não haja garantia de que a Seleção Brasileira atue na cidade.








