O Goiás vive um dilema na Série B do Campeonato Brasileiro: a escolha do batedor de pênaltis. Nas últimas três cobranças, nenhuma entrou. Duas foram desperdiçadas pelo goleiro Tadeu, que vinha sendo o cobrador oficial, e outra por Anselmo Ramon.
Para o jogo contra o Paysandu, neste sábado (20), às 16h, na Serrinha, Wellington Rato, escolhido para assumir a função após os erros de Tadeu, está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Já Anselmo Ramon, que aparecia como segunda opção, foi expulso diante do Coritiba e não estará disponível.
Histórico de Tadeu
Desde agosto de 2024, não havia discussão sobre quem bateria as penalidades no Esmeraldino. Tadeu assumiu a função e manteve 100% de aproveitamento até março. Ao todo, já converteu 11 cobranças no tempo normal pelo clube. Em 2025, são sete gols de pênalti, incluindo dois nesta Série B. Os tropeços recentes, porém, reabriram o debate.
Foto: Rosiron Rodrigues / GEC
Mancini evita definição antecipada
Em entrevista nesta sexta-feira (19), o técnico Vagner Mancini explicou como pretende lidar com a questão para o duelo contra o Paysandu.
“O pênalti é engraçado. Alguns meses atrás, a gente não tinha dúvida sobre o batedor. O Tadeu ainda é uma opção, mas temos outros atletas que ao longo da semana também treinaram cobranças. O batedor está muito ligado à parte emocional. Às vezes o jogador faz um péssimo jogo e, no pênalti, tem a chance de se recuperar. Mas também existe a possibilidade de errar pela carga emocional. Por isso, decidiremos na hora o melhor nome.”
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